São Paulo, fevereiro de 2017 – Uma pesquisa realizada com 1835 mulheres sobre sapatos de salto alto revela dados inéditos de uso e comportamento da brasileira com o calçado. A pesquisa foi realizada pela Pés Sem Dor Ltda. e está disponível ao público. “O Salto Alto e a Mulher Brasileira” conta com 72 páginas. A autoria é de Thomas A. Case, Ph.D., presidente da Pés Sem Dor e também fundador da classificados de emprego CATHO.

A escassez de artigos científicos foi o maior incentivo para o autor, que surpreso, diz: “em plena recessão, 73% das mulheres compraram um par ou mais de saltos nos últimos 90 dias. Quase 1/3 das brasileiras compraram três pares ou mais. Os shoppings e lojas de calçados agradecem!”

Imagem de uma tabela com a relação entre habitantes da cidade e a porcentagem de mulheres que compraram salto alto nos últimos noventa dias.
Relação entre habitantes da cidade e a porcentagem de mulheres que compraram salto alto nos últimos noventa dias

Uma curiosidade revelada pela pesquisa: mulheres de pequenas cidades compram mais que as mulheres de cidades grandes. Quanto maior a cidade, menor o consumo de saltos.

“Os preços variam de R$50 a mais de R$1000, mas a pesquisa nos mostrou que 70% das mulheres costumam pagar até R$199 pelos seus saltos.” Conclui Case.

Outro grande destaque da pesquisa é a estatística de que 2/3 das brasileiras não conseguem ficar duas horas sem sentir dores com o calçado. Para Mateus Martinez, Diretor de Fisioterapia da Pés Sem Dor, “palmilhas ortopédicas reduzem danos e aumentam o conforto no calçado.”

A pesquisa completa pode ser lida aqui: http://www.pessemdor.com.br/sobre-a-pesquisa-o-salto-alto-e-a-mulher-brasileira/

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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