São Paulo, junho de 2017 – Uma recente pesquisa consultou 2.940 brasileiros entre abril e maio deste ano e revelou a dificuldade das pessoas que trabalham muitas horas em pé. “O Trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos” tem 52 páginas de dados que expõem como as dores nessas regiões afetam a produtividade e a qualidade de uma empresa.

As estatísticas buscam conscientizar funcionários e empregadores. Numa escala de dores que vai de 0 a 10, foi revelado que em média, as mulheres que usam botas de PVC ou EVA têm um grau de 6,3 de dor. Já os homens têm um grau 4,3.

Homem com uniforme de frigorífico.
Trabalhadores sofrem com as botas.

O estudo também identificou que trabalhadores de frigoríficos sofrem com bolhas, inchaços, fungos calos e diversas dores nos membros inferiores. “As botas brancas de PVC ou EVA que os funcionários são obrigados a usar são os piores calçados possíveis para a saúde dessas pessoas. Fazem parte do EPI, mas a curto prazo causam dores e a longo prazo geram lesões” alerta o Diretor de Fisioterapia Mateus Martinez, co-autor da pesquisa.

Dentre os dados alarmantes que a pesquisa apontou, destacam-se:

i. 28% das mulheres e 10% dos homens que usam botas sofrem com bolhas

ii. 14% das mulheres e 21% dos homens que usam botas têm fungos (pé de atleta)

iii. 58% das mulheres e 21% dos homens que usam botas ficam com os pés inchados ao fim do expediente

iv. 64% das mulheres e 38% dos homens têm calos devido ao uso das botas

A média diária chega às 6 horas em pé, realizando trabalhos repetitivos. A pesquisa aponta que essas pessoastêm três diferentes locais de dor constante: calcanhar, peito do pé e arco do pé. Além dos pés, 73% indicam dores nos tornozelos e 72% nos joelhos.

Imagem do posicionamento de dois pés dentro de botas de PVC, um com palmilha e outro sem
64% das mulheres têm calos devido ao uso de botas de PVC ou EVA.

“São mais de 450 mil funcionários em 4.800 frigoríficos por todo país e acredito que o sofrimento está perto de chegar ao fim” afirma Thomas Case, co-autor da pesquisa e fundador da Pés Sem Dor. O empresário desenvolveu um projeto para fornecer palmilhas ortopédicas em grandes linhas de montagem, garantindo que haverá aumento de produtividade nas empresas adeptas.

“Palmilhas sob medida eliminam ou reduzem dores, calos, inchaços e problemas com fungos pois adaptam os pés às botas e têm forro antibacteriano. Confeccionamos com tecnologia 3D e pela primeira vez, milhares de trabalhadores poderão parar de sofrer” conclui Case, entusiasmado.

A pesquisa completa pode ser lida em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho
Mais informações sobre a empresa e as palmilhas em www.pessemdor.com.br

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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