São Paulo, 25 maio de 2017 – Em sintonia com o dia da indústria e do industriário, o Diretor de Fisioterapia da Pés Sem Dor, Mateus Martinez alerta riscos e dores que acometem o segmento. Martinez tem formação em fisioterapia pela USP.

Para o especialista que também possui mestrado australiano em Queensland, uma grande tendência de funcionários que ficam muito tempo em pé é a de que “os indivíduos desse setor entram num ciclo vicioso de trabalharem em pé, sentirem muitas dores por isso, desenvolverem sedentarismo e consequentemente o sobrepeso” conclui.

Imagem de um açogueiro.
Esporão de calcâneo e fascite plantar são mais propícias em pessoas que trabalham em pé.

O curioso é notar que mesmo que o trabalho exija esforço físico, a pessoa pode se tornar sendentária. Este contexto favorece o desenvolvimento do esporão de calcâneo e da fascite plantar, que têm como principais sintomas a queimação da sola do pé e dores agudas no calcanhar.

“Incentivamos o uso de EPIs, mas geralmente os calçados destes equipamentos são desconfortáveis e contribuem para lesões crônicas de longo prazo” alerta o Diretor de Fisioterpia. A indicação é sempre a prevenção com atividades físicas.

Se o indivíduo já está sofrendo com dores a atenção precisa ser redobrada. “Aconselho a prática de exercícios aeróbicos aos que ficam muito tempo em pé. Já para os que exercem funções que demandam esforço, indico atividades de carga ou academia” recomenda Martinez.

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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