São Paulo, março de 2017 – Uma pesquisa realizada com 1835 mulheres sobre sapatos de salto alto revela que o modelo “agulha” é o mais usado em eventos sociais e festas. O “meia pata” é o segundo preferido.

A autoria é de Thomas Case, Ph.D., diretor da Pés Sem Dor e também fundador da classificados de emprego Catho. ‘O Salto Alto e a Mulher Brasileira’ tem 72 páginas com estatísticas inéditas de uso e comportamento. A falta de artigos sobre o assunto foi o maior incentivo para Case.

Um dado curioso é que 53% das brasileiras indicam usar salto por menos tempo do que gostariam. “Oito em cada dez mulheres dizem que o problema são as dores, daí elaboramos a solução.” Diz o autor.

Imagem ilustrativa mostrando a relação do tamanho do salto e o ângulo da altura do calcanhar e metatarsos.
Dor é a principal queixa com o calçado.

A Pés Sem Dor desenvolveu uma tecnologia de impressões 3D para confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida que cabem em diferentes saltos. Segundo o empresário, “a palmilha reduz 42% das pressões no antepé e permite que a mulher fique elegante e sem dores por mais tempo.”

A pesquisa ainda mostra que mulheres com menos de 20 anos preferem saltos acima de 8,5cm. Conforme a idade avança, a altura favorita cai para 4cm. Quanto menor a altura, menor a pressão e dor no antepé.

Por causa do deslocamento, a região mais afetada é a do peito do pé, causando calosidades e formigamento. A palmilha sob medida acaba sendo uma alternativa recomendada por fisioterapeutas e ortopedistas para redistribuir pressão e aliviar dores. A pesquisa completa pode ser lida aqui: www.pessemdor.com.br/sobre-a-pesquisa-o-salto-alto-e-a-mulher-brasileira/

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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