São Paulo, maio de 2017 – Um estudo desenvolvido no último trimestre de 2016 revela curiosidades e dados a respeito do uso, comportamento e dores das mulheres com calçados de salto. A autoria é de Thomas Case, Ph.D., fundador da Pés Sem Dor.

O Salto Alto e a Mulher Brasileira conta com 72 páginas e centenas de estatísticas. O autor consultou 1.835 brasileiras e afirma que “apesar das dores implícitas ao uso, muitas mulheres têm que usar salto no trabalho.”

Enquanto em linhas aéreas ou joalherias o salto faz parte do uniforme, para algumas mulheres o calçado é facultativo, mas acaba se tornando um fator de empoderamento.

“A exigência pode ser formal e rígida ou uma expectativa não-verbalizada por parte da empresa.” conclui Thomas Case.

Imagem de uma tabela com dados sobre a importância  do salto alto no trabalho.
Exigências podem ser rígidas ou uma “expectativa não verbalizada” da empresa

Outra estatística mostra que 95% das mulheres sentem dores quando usam salto alto. Para o Diretor de Fisioterapia da Pés Sem Dor, Mateus Martinez, “este número serve como um alerta para que as empresas flexibilizem a obrigações com o sapato.”

Foi com base nestes dados que Case desenvolveu palmilhas ortopédicas específicas para salto alto. A empresa garante que o produto reduz 42% das pressões no antepé, permitindo que as mulheres usem o calçado por mais tempo.

A pesquisa completa pode ser lida em www.pessemdor.com.br/sobre-a-pesquisa-o-salto-alto-e-a-mulher-brasileira/

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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