São Paulo, janeiro de 2018 – Uma pesquisa feita no último semestre revelou que entre paulistas e fluminenses, estes são os que mais fazem atividade física aeróbica. O levantamento consultou 3.316 brasileiros e mostra um raio-x da saúde e longevidade da população.

De acordo com os dados, os Paulistas julgam ter uma vida menos saudável que os Fluminenses e Mineiros. “Isso está relacionado aos hábitos mais comuns como boa alimentação, beber moderamente e não fumar, que previnem os problemas mais comuns. No entanto, existem algumas doenças como esporão de calcâneo, fascite plantar ou joanete que limitam muitas pessoas e costumam ser ignoradas. As dores nos membros inferiores só alarmam quando o caso é grave e raramente há um trabalho preventivo, que poderia melhor ainda mais a qualidade de vida do brasileiro” alerta o Diretor de Fisioterapia e co-autor Mateus Martinez.

Estatística de exercícios por Rio e São Paulo
Dores prejudicam a disposição e possibilidade da prática de atividades

Com uma percepção “muito boa” da sua própria saúde, os homens e mulheres Fluminenses se destacam do restante da população. No total, 14% dos brasileiros consideram sua própria saúde “ruim” ou “razoável”. As estatísticas ainda revelam:

1. Brasileiros que praticam exercícios aeróbicos todos os dias se consideram 30% mais saudáveis do que os que não praticam atividade física. Os Fluminenses são os que mais se exercitam: em média 3 vezes por semana.

2. As mulheres do Rio de Janeiro são as que mais praticam exercícios em toda a amostra. Mesmo assim, são as que se consideram menos saudáveis. Mineiras e Paulistas estão empatadas: ambas julgam que sua saúde é “boa”.

3. Pessoas com dores intensas nos tornozelos consideram-se 7% menos saudáveis.

4. Pessoas com dores intensas nos joelhos consideram-se 11% menos saudáveis.

atividade aeróbica nos estados
Rio, São Paulo e Minas

“A influência da frequência semanal de atividade aeróbica na percepção da saúde do brasileiro é muito notável. Infelizmente muitas pessoas deixam de praticar essas atividades por dores ou limitações nos pés, tornozelos e joelhos” afirma Thomas Case, fundador da Pés Sem Dor e um dos autores da pesquisa.

“Saúde e qualidade de vida: a relação com os pés, tornozelos e joelhos” tem 64 páginas com dados sobre doenças crônicas e também características dos pés, tornozelos e joelhos da amostra.

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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