Desejo de viver muda de acordo com os hábitos e a saúde
São Paulo, Dezembro de 2017 – Uma nova pesquisa realizada entre setembro e outubro de 2017 revelou que os homens desejam viver mais que as mulheres. Entitulada “Saúde e qualidade de vida: a relação com os pés, tornozelos e joelhos”, a consulta mostra ao longo de suas 64 páginas que o desejo por longevidade muda também de acordo com os hábitos, a saúde e a própria idade.
O levantamento mostra que o homem brasileiro deseja viver em média 90 anos e 10 meses. Já a mulher, afirma querer viver 88 anos e 7 meses. Somente 24% dos homens e 16% das mulheres desejam viver por mais de 100 anos:
“Através de um método chamado regressão múltipla, conseguimos concluir a estreita relação de bons hábitos com a longevidade” afirma o octagenário Thomas Case, um dos autores do estudo, que lista os resultados mais alarmantes:
1. Fumantes apresentam um desejo por longevidade quase 5 anos menor que os não fumantes. Na amostra, 8,9% dos homens e 7,4% das mulheres fumam.
2. Os que consomem bebidas alcoólicas não querem viver tanto quanto aqueles que não bebem. Para cada dia da semana que a pessoa tem o hábito de beber, o desejo de vida diminui em 4 meses.
3. Pessoas que fazem exercícios aeróbicos todos os dias querem viver 4 anos mais que os que não fazem essas atividades.
4. Pessoas que consideram sua saúde excelente desejam viver 40 anos mais do que aquelas com saúde ruim.
5. Quanto mais velha, mais a pessoa quer viver. Cada ano de vida, aumenta o desejo de longevidade em 4 meses.
6. Dores nos pés prejudicam a expectativa por longevidade. Os respondentes da pesquisa apontaram redução em aproximadamente 4 meses para cada nível de dor a mais.
“A dor nos pés prejudica a saúde, a atividade física e o comportamento social. Isso tudo se traduz em menos desejo por viver. O exercício físico é um grande aliado da nossa saúde e influencia positivamente no nosso próprio desejo de viver. A dor, por outro lado, prejudica a qualidade de vida e a ambição pela vida longa!” conclui Case.
O desejo de viver mais está intimamente relacionado com o que o ser humano faz no dia a dia. Comportamentos não saudáveis são traduzidos em menos expectativa por longevidade, enquanto bons hábitos refletem não só mais desejo como também em mais longevidade real.
A consulta foi realizada com 3.316 brasileiros e traz ainda dados sobre doenças crônicas e também características dos pés, tornozelos e joelhos da amostra.
A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.