Médicos que ficam muito em pé oferecem riscos a pacientes

São Paulo, julho de 2017 – Um levantamento de 52 páginas realizado com quase 3.000 trabalhadores mostrou que enfermeiros, farmacêuticos e médicos que passam muito tempo em pé estão mais suscetíveis a erros, podendo oferecer risco de vida a pacientes.

A pesquisa “O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos” foi desenvolvida entre março e maio deste ano e identificou que há piora do humor, perda de atenção aos detalhes e piora da produtividade conforme o tempo que estes profissionais ficam em pé. “Isso surge com as dores nos pés, tornozelos e joelhos. Elas fazem com que as pessoas fiquem desgastadas e displicentes” afirma Mateus Martinez, Diretor de Fisioterapia e co-autor da pesquisa.

“Perguntamos o quanto os trabalhadores percebem que sua atenção fica reduzida. Para uma jornada de 8 horas diárias, os homens perdem 28% de atenção e as mulheres ficam 33% mais desatentas” afirma Thomas Case, Ph.D. e também co-autor da pesquisa. Para ele, é alarmante como a queda da qualidade no trabalho está relacionada à quantidade de horas em pé.

Imagem de uma tabela com a relação da perda de atenção no trabalho com as horas passadas em pé.
Mulheres sofrem mais com a perda de atenção.

“As mulheres sofrem mais que os homens pois sentem mais dores nos pés, tornozelos e joelhos” complementa Martinez. Uma das estatísicas mostra que as mulheres conseguem ficar sem dores por apenas 2 horas e 45 minutos enquanto os homens suportam até 3 horas e 40 minutos.

A baixa capacidade de ficar em pé serve como um alerta para hospitais e empresas. “Mesmo que a tolerância às dores seja baixa, vimos que 41,3% das pessoas trabalham em pé por 6 horas ou mais. No geral, a média do brasileiro é ficar diariamente 5 horas em pé” diz Case.

Diversas funções exigem que os profissionais fiquem em pé ou andando por longas horas. Os dados da pesquisa revelam que este é um comportamento insalubre, que causa prejuízos e no caso da área da saúde, pequenos detalhes podem causar risco de vida. Entretanto, os autores acreditam que o sofrimento está aos poucos chegando ao fim.

“A Pés Sem Dor desenvolve palmilhas ortopédicas sob medida que eliminam as dores causadas pelo tempo em pé. Garantimos a eficácia da solução, pois confeccionamos o produto com precisão digital. 94% das pessoas que utilizam as palmilhas estão satisfeitas e queremos conscientizar as empresas desta solução” conclui Case, entusiasmado após convites para novas parcerias.

A pesquisa completa pode ser lida em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho
Mais informações sobre a empresa e as palmilhas em www.pessemdor.com.br

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.