São Paulo, março de 2017 – Uma pesquisa revela que mesmo com o avanço da idade, a mulher brasileira continua vaidosa e usando sapatos de salto alto. Com autoria do fundador da Pés Sem Dor, Thomas Case, “O Salto Alto e a Mulher Brasileira” conta com 72 páginas e revela detalhes de comportamento e frequência de utilização:

Imagem de uma tabela com dados sobre a frequência de uso do salto alto.
Frequência que as mulheres calçam salto alto.


 “Quando esses dados são segmentados por idade é que podemos ver como a idade influencia muito pouco. A mulher de 60 a 69 anos tem uma frequência de uso similar à mulher de 20 a 29 anos. Ou seja, a vaidade continua.” Brinca o autor.

Imagem de uma tabela com a relação entre idade e a quantidade de vezes que a mulher usa o salto alto no mês.
Relação entre idade e a quantidade de vezes que a mulher usa o salto alto no mês


 As estatísticas mostraram ainda que a única alteração que ocorre com a idade é a altura do sapato. O uso de calçados com mais de 8,5cm é drasticamente reduzido conforme o envelhecimento, mas é curioso notar que a alturas de 4cm a 8,5cm é constante:

Imagem de uma tabela com a relação entre o tamanho do salto e a idade das mulheres.
Apenas a altura do calçado é que diminui

 A pesquisa foi realizada entre agosto e dezembro de 2016, entrevistando 1835 mulheres brasileiras. Segundo Case, “esses dados são importantes porque a Pés Sem Dor desenvolve palmilhas ortopédicas sob medida para salto alto, permitindo a utilização por mais tempo sem dores.”

Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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