São Paulo, abril de 2017 – Uma pesquisa realizada entre agosto e dezembro de 2016 revelou dados e curiosidades a respeito do uso, comportamento e dores das mulheres com calçados de salto. A autoria é de Thomas Case, Ph.D., fundador da Pés Sem Dor.

Focado no desenvolvimento de palmilhas ortopédicas para salto alto, Case consultou 1.835 mulheres. “O Salto Alto e a Mulher Brasileira” conta com 72 páginas e dezenas de estatísticas.

Apesar do fator primordial na escolha do salto ser o conforto, uma outra estatística revela que 96% das mulheres tem dores com o uso do calçado, mostrando a contradição em escolher algo que inevitavelmente causará dores.

“Nos surpreendemos ao ver que ‘ficar mais sexy’, ‘ficar mais elegante’ e ‘beleza’ são fortes fatores. Entretanto o mais impressionante é que só 18% das brasileiras querem ‘impressionar outras mulheres’. Podemos presumir que toda essa beleza e elegância, então, seria para impressionar os homens?” brinca o autor.

Imagem de uma tabela mostrando quais fatores influenciam a mulher brasileira a comprar um salto alto.
Pesquisa revelou dez prioridades na escolha do calçado; elas mudam com a idade.

O avanço da idade também muda as percepções do que é importante no uso do calçado. Fugir das dores e conforto tornam-se primordiais.

Foi com base nestes dados que a empresa desenvolveu palmilhas ortopédicas para salto. A empresa garante que o produto reduz em até 40% das pressões no antepé, permitindo que as mulheres andem mais tempo com o calçado.

A pesquisa completa pode ser lida em www.pessemdor.com.br/sobre-a-pesquisa-o-salto-alto-e-a-mulher-brasileira/ Fontes e personagens diversos estão à disposição.

A Pés Sem Dor é a primeira a confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em escâneres e impressoras 3D. Foi criada em 2009 pelo americano Thomas Case, que também é fundador da classificados de emprego Catho. Já atendeu mais de 50 mil pessoas e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.

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